Na campanha ela este por aqui. Falou “uai”, comeu pão de queijo, visitou o túmulo de Tancredo Neves e nos disse que seria “Minas na Presidência”.
Prometeu duplicar a BR 381, conhecida por “Rodovia da Morte” e investir no metrô de BH, que não sabe o que é uma obra de ampliação desde o fim do governo FHC.
Uma vez eleita, já na transição os mineiros levaram o primeiro susto com a manobra nos bastidores para levar a FIAT para Pernambuco. Dizem que foi uma jogada “tática” para tentar desgastar a boa relação de Aécio Neves com Eduardo Campos.
No anúncio do ministério o povo de Minas Gerais começou a cair na real. Dos 38 ministros apenas um mineiro e que mesmo assim entrou na “cota pessoal” da presidenta.
Um ano se passou e nada de duplicação da 381, metrô muito menos.
As verbas de prevenção contra enchentes passaram longe de nossas montanhas.
O Minha Casa, Minha Vida não tinha teto, não tinha nada. Ninguém podia entrar nela não, porque na casa não tinha chão.
E as regiões mais pobres do estado como o Vale do Mucuri, Jequitinhonha e o Norte de Minas foram agraciados com o VETO para incentivos fiscais.
Dilma é Minas na Presidência.
João Paulo M.
Uai sor! Que Dilma nada! Minas e Minas e Dilma não e Uai!!!!
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