A sucessão em Sampa desperta atenção de todo país, afinal a capital paulista é ponto-chave em qualquer disputa eleitoral. O que acontece na Avenida Paulista repercute e gera consequências significativas do Oiapoque ao Chuí.
José Serra entra no jogo, altera todo cenário e tendências. Sem dúvida, o grande favorito. O ex-governador reaparece de forma oportuna representando o fato novo no cenário político mais importante do país.
Com Serra na pista os tucanos decolam para o centro das atenções num momento precioso deste ano eleitoral.
Se por um lado a candidatura Serra interrompe um processo sadio de renovação no ninho da garoa recolocando expoentes como Bruno Covas e Andréa Matarazzo na fila, por outro o PSDB reassume a condição de protagonista de um ano eleitoral estratégico.
Alckmin sai fortalecido, pois soube costurar com habilidade uma situação delicada que poderia causar desgastes internos, viabilizando um acordo sem traumas para os personagens envolvidos.
João Paulo M.
Pode ser Serra, Alckimin, Soninha, quem for. Se Tiririca entrar na parada, sabe o que vai acontecer né?
ResponderExcluirComo estratégia do PSDB, será bom para o Partido, contanto que ele (o candidato) seja convencido a ficar na cadeira e a esquecer o projeto pessoal de nova candidatura presidencial.
ResponderExcluirPor outro lado, deve ficar atento a dois pontos importantes: seu índice de rejeição é muito elevado; e o eleitor anda ávido por oxigenação, gente nova, novas cabeças e soluções inovadoras próprias dos jovens, a exemplo de pré-candidaturas postas para o PMDB e PT. O tempo de TV, portanto, será o fiel da balança para o convencimento do eleitor. Esta eleição pode significar a aposentadoria de Serra.